"Criatividade é inventar, experimentar, crescer, correr riscos, quebrar regras, cometer erros, e se divertir."
( Mary Lou Cook )

terça-feira, 11 de junho de 2013

Docência na Educação Infantil

SALTO PARA O FUTURO

DEBATE AO VIVO

title salto debate ao vivo



Programa discute o perfil e a formação dos profissionais que atuam na primeira etapa da educação básica.
Pesquisas apontam que é na Educação Infantil que estão concentradas as maiores proporções dos docentes que recebem os salários mais baixos e os que praticam as mais extensas jornadas de trabalho semanais na unidade educacional. O cuidado e a educação de bebês e crianças pequenas em creches e pré-escolas ficam a cargo de um profissional que no Brasil é, na sua ampla maioria, do sexo feminino. Segundo a professora Lívia Fraga, da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais, 97% dos docentes que atuam nessas instituições são mulheres. E para discutir o perfil e os desafios da formação continuada desses profissionais o Salto para o Futuro exibe mais uma edição inédita dia 10 de junho, às 17 horas.
"Observamos um processo de profissionalização da educação infantil, exigência das sociedades contemporâneas, pois cada vez mais temos a presença de crianças pequenas que são cuidadas e educadas em espaços não domésticos, que precisam contar com adultos especializados", ressalta a professora Lívia Fraga.
Salto para o Futuro exibe debate ao vivo dia 12 de junho.
Para debater os caminhos da docência na educação infantil, o programa contará com a presença das convidadas: Lívia Fraga, professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais e consultora desta edição; Patrice Dias, professora da rede municipal de ensino de Belo Horizonte; e ainda Aristeo Leite Filho, professor da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
O debate será transmitido ao vivo e contará também com a participação do público, que pode interagir por meio de diversos canais. Por telefone, basta ligar durante o programa para 0800-282-6757. No Twitter, é só enviar a pergunta ou comentário usando a hashtag #saltoparaofuturo. No Facebook, o endereço é facebook.com/tvescola. Os participantes podem ainda gravar um vídeo com perguntas ou comentários, postá-lo no Youtube e enviar o link para o e-mail salto@mec.gov.br.
O telespectador também participa pelo site tvbrasil.org.br/salto votando na enquete da semana sobre a Docência na Educação Infantil. Os professores e gestores encontram também na página um fórum de discussão, além de uma publicação sobre o tema.

Assista AQUI a chamada do programa.

Serviço:
Programa Salto para o Futuro – TV Escola
Edição 10/2013: Docência na educação infantil
No ar: segunda-feira, 10 de junho de 2013, às 17 horas (Reprise às 21h).
Debate ao Vivo: quarta-feira, dia 12 de junho de 2013, às 17 horas (Reprise às 21h).
TV ESCOLA: 
SKY - Canal 112
VIVO
Vivo TV (DTH) - Canal 694
Vivo TV São Paulo (Cabo) - Canal 188
Vivo TV Curitiba - Canal 188
Vivo TV Foz do Iguaçu - Canal 9
Vivo TV Florianópolis - Canal 9
Claro TV - Canal 123
OI TV (DTH) - Canal 24
GVT - Canal 235
NET
São Paulo - Canal 8
Brasília - Canal 4
Belo Horizonte - Canal 15
Rio de Janeiro - Canal 15
(para outras cidades consulte a sua programação local)
Na internet, assista à programação 24 horas no ar, no endereço: tvescola.mec.gov.br




quarta-feira, 29 de maio de 2013

Educação Digital – MEC Oferecerá Especialização para Professor da Rede Pública!

O Ministério da Educação vai oferecer curso de especialização em educação digital a professores da rede pública. 
O objetivo da capacitação, que integra as ações do Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional (Proinfo Integrado), é ampliar a interação das tecnologias educacionais com as disciplinas do currículo, como biologia, matemática e química, entre outras.
O curso tem diretrizes diferentes de outros promovidos pelo Proinfo. Nos anteriores, os professores aprendiam a usar a tecnologia, e a aplicação em sala de aula era mais pontual. O objetivo do novo curso é integrar a tecnologia em sala de aula de forma estruturante.
O conteúdo do curso está em fase de finalização por professores e especialistas em educação digital das universidades federais, sob a coordenação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A partir de outubro próximo, formadores da rede do Proinfo atuarão como agentes multiplicadores de conteúdo e poderão realizar cursos locais. Para participar, os professores precisam ter domínio de ferramentas de edição de texto, navegação na internet e visualização de imagens, entre outras mais usadas cotidianamente.
O curso, que terá 360 horas, com a maioria das aulas a distância e atividades presenciais, inclui conteúdo comum a todos os professores e aulas específicas para cada disciplina que o docente escolher.
O MEC desenvolve, por meio do Proinfo Integrado, cursos de formação voltados para o uso didático-pedagógico das tecnologias da informação e comunicação (TIC) no cotidiano escolar. A oferta de cursos está articulada à distribuição de equipamentos tecnológicos nas escolas e de conteúdos e recursos multimídia e digitais no Portal do Professor, na TV Escola, no projeto DVD Escola, no portal Domínio Público e no Banco Internacional de Objetos Educacionais.

Fonte: Undime Nacional / MEC

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Texto Informativo: O papel das tecnologias digitais no contexto escolar

Para os envolvidos em educação é importante superar uma visão reducionista que entende as tecnologias digitais usadas pelos professores numa perspectiva meramente técnica. Essa discussão volta-se para questões acerca da incorporação das tecnologias digitais às ações educativas formais e o papel do professor frente às atuais demandas trazidas por essas tecnologias. Primeiramente é necessário destacar, como o faz Arruda (2004), que a partir da maior difusão de acesso à internet, em torno do ano de 1995, diversos pesquisadores começaram a associar esse tema às pesquisas educacionais. Esse autor, em consonância com Castells (2001), reconhece que tal difusão seja relativa, mostrando-se mais presentes junto às camadas A e B da população brasileira. No entanto, destaca que a utilização de tecnologias educacionais no contexto escolar está inserida em uma realidade econômica mais ampla, marcada por um processo de reestruturação capitalista (ARRUDA pg. 14, 2004), que gerou a organização de movimentos de mudanças pedagógicas, não apenas no Brasil, como também em outros países, como, Chile, Portugal e Espanha. No curso desse movimento diversas modificações foram trazidas para nosso sistema educacional, em formatos distintos e diversos, que vão desde medidas avaliativas, como ao lançamento de Parâmetros Curriculares. Não é objetivo deste texto debater sobre essas transformações, mas sim reconhecer que, a preocupação em se incorporar as tecnologias digitais nos processos educacionais vêm associadas a elas. Nesse fluxo as pesquisas educacionais conseguem identificar, junto às escolas públicas e privadas um movimento de informatização desse espaço. Cabe também destacar que esse movimento tem por meta a difusão dos meios informatizados junto aos educandos. No entanto, tal processo deve ser analisado com cautela e um certo grau de relativização. Os dados obtidos até o momento confirmam a perspectiva de Arruda (2004) a qual afirma que a, as tecnologias digitais são tratadas no âmbito escolar somente no seu aspecto de produção de técnicas e ferramentas, limitando a presença das tecnologias tão somente aos chamados ?recursos? didáticos, como quadro, giz, aparelhos, livros etc. Deixa-se de observar aspectos muito mais amplos de introdução de tecnologias no ensino. Alava (2002) afirma-nos que no sentido mais amplo atribuído às tecnologias, o processo de ensino-aprendizagem acontece sempre mediado por alguma tecnologia, seja organizacional, simbólica ou ferramenta/recurso. Na verdade, na sociedade contemporânea há uma estreita vinculação entre tecnologia e novidade, principalmente porque na modernidade a tecnologia está ligada à produção (PAIVA, 1999). O modelo de produção atual é caracterizado pela grande diversidade de produtos e segmentação de mercado, o que leva as empresas a buscarem constantemente o desenvolvimento tecnológico visando a diferenciação em um mercado amplamente competitivo. Entretanto, a análise das práticas pedagógicas e de alguns softwares voltados para o ensino tem indicado um uso das tecnologias digitais bastante próximo àquele atribuído, por exemplo, ao livro didático. Nesse último caso o conteúdo presente no material didático é incorporado como fim da aprendizagem e não como meio. As tecnologias digitais (softwares, internet) são tratadas como livros didáticos animados ou simples material de pesquisa, similar ao que ocorre com revistas e jornais. Essas características presentes na prática pedagógica revelam não apenas um desconhecimento acerca das possibilidades para as atividades educacionais, mas também (se não, sobretudo) uma concepção de ensino de distante das orientações recentes postas para educação brasileira a partir da década de 1990. Uma outra forma de aprender Alava (2002) (2) afirma que estas novas tecnologias dizem respeito, sobretudo aos educadores, no entanto são vistas como elementos técnicos que renovam o ensino somente através da introdução do maquinário na escola. No entanto as novas tecnologias da informação e comunicação oferecem novas possibilidades de aprender e devem deixar o estatuto de simples auxiliar (na aprendizagem) para tornar-se centro de uma outra forma de aprender, que afeta, em primeiro lugar a mudança dos modos de comunicação e dos modos de interação.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Mensagem!!!

"O futuro é determinado pelas escolhas do presente.
Os professores têm a opção de se recostar e deixar as mudanças invadirem seu mundo e, só então, reagir; ou de participar ativamente na moldagem do futuro."
JUNG, Burga e ALLEY, Robert. Preparing Teachers for the 21st Century

sábado, 6 de novembro de 2010

Suporte para Atividades em Salas Digitais

Encontrei um programa muito bom para planejar atividades para as salas digitais.
Nesse programa vc pode elaborar atividades bem interessantes como: quebra cabeça, cruzadinha, marcar e arrastar, descobrir palavras e frases, jogos e muitos outros. Já baixei pro meu computador e pretendo instalá-lo nos laboratórios das salas digitais. É compatível com LINUX. Acredito que pode ser de grande ajuda. O nome do programa é HOT POTATOES. Verique no google, entre no tutorial do programa e faça uma pesquisa.

Boa pesquisa.

domingo, 19 de setembro de 2010

A Tecnologia da Informação




A Tecnologia da Informação (TI) pode ser definida como um conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação. Na verdade, as aplicações para TI são tantas - estão ligadas às mais diversas áreas - que existem várias definições e nenhuma consegue determiná-la por completo.

Sendo a informação um bem que agrega valor a uma empresa ou a um indivíduo, é necessário fazer uso de recursos de TI de maneira apropriada, ou seja, é preciso utilizar ferramentas, sistemas ou outros meios que façam das informações um diferencial competitivo. Além disso, é necessário buscar soluções que tragam bons resultados, mas que tenham o menor custo possível. A questão é que não existe "fórmula mágica" para determinar como utilizar da melhor maneira as informações. Tudo depende da cultura, do mercado, do segmento e de outros aspectos relacionados ao negócio ou à atividade. As escolhas precisam ser bem feitas. Do contrário, gastos desnecessários ou, ainda, perda de desempenho e competitividade podem ocorrer.

Tome como base o seguinte exemplo: se uma empresa renova seu parque de computadores comprando máquinas com processadores velozes, muita memória e placa de vídeo 3D para funcionários que apenas precisam utilizar a internet, trabalhar com pacotes de escritório ou acessar a rede, a companhia fez gastos desnecessários. Comprar máquinas de boa qualidade não significa comprar as mais caras, mas aquelas que possuem os recursos necessários. Por outro lado, imagine que uma empresa comprou computadores com vídeo integrado à placa-mãe (onboard) e monitor de 15" para profissionais que trabalham com Autocad. Para esses funcionários, o correto seria fornecer computadores que suportassem aplicações pesadas e um monitor de, pelo menos, 17". Máquinas mais baratas certamente conseguiriam rodar o programa Autocad, porém com lentidão, e o monitor com área de visão menor daria mais trabalho aos profissionais. Neste caso, percebe-se que a aquisição das máquinas reflete diretamente no desempenho dos funcionários. Por isso, é preciso saber quais as necessidades de cada setor, de cada departamento, de cada usuário.

Veja este outro exemplo: uma empresa com 50 funcionários, cada um com um PC, adquiriu um servidor de rede que suporta 500 usuários conectados ao mesmo tempo. Se a empresa não tem expectativa de aumentar seu quadro de funcionários, comprar um servidor deste porte é o mesmo que comprar um ônibus para uma família de 5 pessoas. Mas o problema não é apenas este. Se este servidor, por alguma razão, parar de funcionar, a rede ficará indisponível e certamente atrapalhará as atividades da empresa. Além disso, se a rede não estiver devidamente protegida, dados sigilosos poderão ser acessados externamente ou mesmo um ataque pode ocorrer.

.: Livros sugeridos :.
:: Administração da Tecnologia da Informação
:: Perspectivas Da Tecnologia Da Informação
:: Governança de TI: Tecnologia da Informação
Via Shopping UOL
Com os exemplos citados anteriormente, é possível ver o quanto é complicado generalizar o que é TI. Há ainda vários outros aspectos a serem considerados que não foram citados. Por exemplo, a empresa deve saber lidar também com segurança, com disponibilidade, com o uso de sistemas (eles realmente devem fazer o que foi proposto), com tecnologias (qual é a melhor para determinada finalidade), com recursos humanos qualificados, enfim.

A TI é algo cada vez mais comum no dia-a-dia das pessoas e das empresas. Tudo gira em torno da informação. Portanto, quem souber reconhecer a importância disso, certamente se tornará um profissional com qualificação para as necessidades do mercado. Da mesma forma, a empresa que melhor conseguir lidar com a informação, certamente terá vantagens competitivas em relação aos concorrentes.